Robôs-aranha podem ser injetados no corpo humano para curar vasos sanguíneos
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Cientistas da Pennsylvania State University desenvolveram uma criação digna de um filme de terror: pequenos robôs que lembram aranhas e são capazes de percorrer livremente nossa corrente sanguínea. Mas o objetivo do experimento é totalmente medicinal, já que essa pesquisa é sobre novas formas de curar danos a vasos e órgãos de pacientes.
Segundo o NewScientist, os robôs-aranha são criados a partir de uma esfera de um micrômetro de diâmetro (menor até que os glóbulos vermelhos do sangue). O micro-objeto é feito a partir de ouro e sílica, sendo que esta metade recebe uma molécula catalisadora capaz de realizar uma reação química que faz com que as criaturas se movimentem.
Inserir nanorrobôs no organismo não é uma novidade, mas esta é a primeira vez que apenas reações químicas são capazes de movimentá-los. Nos testes realizados, as “aranhas do bem” foram capazes de seguir substâncias como a glicose, mas modelos do futuro devem percorrer livremente nosso sistema circulatório, despejando remédios pelo caminho e auxiliando na cura de vasos danificados, por exemplo.