Pesquisadores ressuscitaram um gene bacteriano de 500 milhões de anos
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Usando uma técnica chamada “evolução paleo-experimental”, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia, Georgia Tech, ressuscitaram um gene bacteriano de 500 milhões de anos e o inseriram em uma E. coli moderna.
Os dois códigos genéticos foram hibridizados e criado uma “quimera” — uma nova cepa de bactéria — que então se reproduziu e re-evolui. O crescimento no início foi lento, mas agora a bactéria já sobreviveu a 1.000 gerações, com isso os pesquisadores podem ver literalmente a evolução em ação — observar as diferentes trajetórias de evolução, e se há sempre escolhas repetidas ou diferentes para alcançar um resultado.
A equipe de pesquisadores relatou que algumas cepas se tornaram mais robustas do que a original, sugerindo que elas fizeram mutações inteligentes. Curiosamente, a adaptação da bactéria anciã não chegou nem perto da E. coli moderna — ao contrário, parece que ela encontrou outra trajetória evolucionária, dando uma interessante visão de como a vida na terra poderia ter evoluído de outra forma.