Transistores genéticos podem transformar células em computadores
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Crédito: iStockPhoto
Pesquisadores da Universidade de Stanford anunciaram nessa semana a criação de receptores genéticos que podem atuar como um tipo de “computador biológico”, revolucionando o modo como as doenças são tratadas.
Em um artigo publicado na Science o grupo de pesquisadores descreveu o sistema de transistores genéticos, que podem ser inseridos em células vivas e ligados e desligados em certas condições.
Eles esperam que esses transistores possam eventualmente ser construídos em computadores microscópicos vivos. Esses computadores seriam capazes de realizar tarefas como dizer se uma certa toxina está presente dentro da célula, ver quantas vezes uma célula cancerosa se dividiu ou determinar precisamente como uma droga administrada interage com cada célula individualmente.
Uma vez que os transistores determinam as condições encontradas nas células, seria possível estimulá-las a fazer coisas específicas – como por exemplo dizer para uma célula maligna se autodestruir.
O grupo demonstrou sua pesquisa utilizando a bactéria E. coli, um micro-organismo bastante comum utilizado na pesquisa genética.
O nome dado a esses transistores biológicos foi “transcriptores”. Eles usam as enzimas para controlar o fluxo de RNA ao longo da fita de DNA, assim como um computador usaria transistores de silicone para controlar o fluxo de elétrons.
Com informações de HuffPost San Francisco