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Por estarem mais expostos a certas doenças transmissíveis, os profissionais de saúde devem estar adequadamente imunizados além de obviamente utilizar corretamente as técnicas de proteção individual para minimizar o risco de aquisição de certas doenças infecciosas.
O profissional de saúde está exposto a diversas doenças infecciosas em sua prática diária: transmissíveis por via aérea (tuberculose, varicela, rubéola, sarampo, influenza, viroses respiratórias, doença meningocócica), transmissíveis pela exposição a sangue e fluidos orgânicos (HIV, hepatite B, hepatite C, raiva), de transmissão fecal-oral (hepatite A, gastroenterite, cólera) e transmitidas pelo contato com o paciente (escabiose, pediculose, colonização por estafilococos etc).
A manutenção de imunidade adequada dos profissionais de saúde é um aspecto importante não só para protegê-los, mas também para reduzir o risco de transmissão de doenças para pacientes que são atendidos por estes profissionais.
Funcionária da saúde recebe a vacina contra gripe suína na Unidade Básica de Saúde da Vila Planalto.
QUAL É O MELHOR MOMENTO PARA VACINAR?
O maior risco ocorre entre estudantes em treinamento. Um exemplo disso foi uma pesquisa feita na UFMG com os alunos do 6º ano de medicina. Dos entrevistados, 52% confessaram que sofreram algum tipo de acidente, desses, 50% não comunicaram e dos que comunicaram 29% não tiveram assistência adequada.